Rita Lee

A Ovelha negra da família

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O ano de 2016 marcou o lançamento de sua aguardada autobiografia "Rita Lee: uma autobiografia" (Globo Livros). O lançamento foi em sua querida cidade, São Paulo. Ela concedeu uma rara entrevista sobre o livro e sobre sua vida mais reclusa: "O maior luxo da vida é dar amor aos bichos e ter uma horta”. Além de se tornar um dos títulos mais vendidos do país, o livro coleciona críticas elogiosas. Por causa do livro, Rita foi agraciada pela APCA como melhor autora de 2016 e também pelo Grande Prêmio da Critica, pelos serviços prestados à musica.

"Enquanto o tempo vai passando, eu fico loucamente séria. Quem me dera ser e não ser."

Sua História

Rita Lee construiu uma carreira que começou com o rock mas que ao longo dos anos flertou com diversos gêneros, como a psicodelia durante a era do tropicalismo, o pop rock, disco, new age, a MPB, Bossa nova e eletrônica, criando um hibridismo pioneiro entre gêneros internacionais e nacionais.

meados dos anos 70, sobretudo as mulheres. Lee participou de importantes revoluções no mundo da música e da sociedade. Suas canções, em geral são regadas com uma ironia ácida ou com uma reivindicação da independência feminina.

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Com uma carreira que alcançou os 50 anos, Rita Lee passou da inovação e do gueto musical do final dos anos 60 e anos 70 para as baladas românticas de muito sucesso nos anos 80 e uma revolução musical e já se apresentou com inúmeros artistas que variam de Elis Regina, João Gilberto à banda Titãs.

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